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Atualizado em: 
sex, 19/04/2024 - 18:14

Iniciativa faz parte da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro e do projeto Plantando e colhendo: ciência e cultura para equidade de gênero e raça

Patrocinado pela Dataprev por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, o projeto “Plantando e colhendo: ciência e cultura para equidade de gênero e raça”, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançou um jogo de cartas e um e-book, ambos com o nome “Trajetórias negras de resistência". O objetivo é destacar as personalidades negras que representam a luta contra o racismo, contribuindo para a construção de uma sociedade mais diversa e inclusiva.  

O lançamento do material foi realizado no fim do mês de março na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), no Rio de Janeiro, e contou com a presença da analista do Departamento de Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental (DEQV) da Dataprev, Maria Cabral. No encontro, foram levantadas reflexões sobre a importância da representatividade de pessoas negras e os desafios para equidade étnico-racial e de gênero. A iniciativa faz parte de parceria entre o Coletivo Negro Fiocruz, o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz (COC) e o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde do instituto (ICICT). 

Durante a mesa de abertura, Maria Cabral representou a Dataprev e ressaltou o papel da empresa em apoiar iniciativas voltadas para a valorização da diversidade dentro e fora do ambiente de trabalho. “Temos apoiado iniciativas externas, como esta, que valorizam e promovem a equidade de gênero e raça. Essas ações se alinham a este compromisso assumido pela Dataprev e é traduzido internamente por diversos atos, como a nossa Política de Diversidade e Inclusão, o Programa Inclua+ e a nossa recém-criada Comissão de Diversidade, Equidade e Inclusão”, explicou a analista da Dataprev. 

O jogo apresenta 21 personalidades negras brasileiras cujas vidas deixaram uma marca na ciência e na cultura. Destinado a crianças a partir dos 8 anos de idade, tem duração média de 20 minutos, oferecendo uma forma lúdica e educativa de explorar a diversidade e a contribuição de pessoas negras para a sociedade brasileira. 

Da mesma forma, o e-book celebra e homenageia essas mesmas pessoas com um resumo de suas vidas e vai além: servir de inspiração para crianças e jovens negros e negras para que possam se sentir representados e empoderados. O livro digital traz ainda a história de 10 heroínas e heróis negros.

Outras ações também foram realizadas pelo projeto: oficinas de formação e introdução a temas científicos e culturais para jovens negras estudantes da rede pública de Educação do Rio de Janeiro e região metropolitana, além da criação do podcast “Papo reto com mulheres negras”. 

Podcast “Papo reto com Mulheres Negras”

O programa possui seis episódios que abordam temáticas relacionadas a ciência e a cultura como ferramentas de equidade de gênero e raça. A ideia é que, além de popularizar as questões levantadas, o podcast possa potencializar os debates sobre o assunto. 

O último episódio da série, intitulado “Mulheres negras cientistas”, contou com a participação da analista de dados da Divisão de Produtos de Informação Gerencial de Trabalho, Fazenda e Outros (DVIT) da Dataprev, Ellen Seagull Swan de Souza. Na oportunidade, Ellen comentou sobre sua profissão e atuação na empresa de tecnologia, além dos desafios enfrentados por mulheres negras. Ouça aqui.

* Crédito: Fiocruz.